Inclusão social e digital são vias para a ampliação de oportunidades

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O último senso realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2010, verificou que quase 46 milhões de brasileiros, cerca de 24% da população, declarou ter algum grau de dificuldade em pelo menos uma das habilidades investigadas (enxergar, ouvir, caminhar ou subir degraus) ou possuir deficiência mental / intelectual, segundo o site IBGE Educa.

A inclusão tanto social quanto digital é importante para que haja igualdade de oportunidades. Para tanto, o governo precisa proporcionar condições que facilitem o acesso digital e benefícios profissionais para esta parcela da população.

O Instituto Micropower explica que, no total, 29 milhões de pessoas declararam possuir alguma dificuldade permanente de enxergar, ainda que usando óculos ou lentes. Outros 13 milhões possuem deficiência motora, além de 9 milhões com deficiência auditiva e 2 milhões com deficiência intelectual.

Ainda segundo o Instituto Micropower, juntando a estes grupos mais de 20 milhões de idosos teremos uma pluralidade de características de interação dessas pessoas, que precisam de recursos com funcionalidades que possam atender às suas necessidades particulares de utilização. Deficientes visuais utilizam leitores de tela para acessar os conteúdos no computador e celular; idosos ou pessoas com baixa visão utilizam ampliadores de tela; e deficientes auditivos necessitam de intérpretes humanos ou avatares (representações personificadas do usuário) em ambientes digitais.

A lei Brasileira de inclusão (LBI – Lei 13.146/15), em vigor desde janeiro de 2016, tem o intuito de incluir as pessoas com deficiência e assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais, visando à sua inclusão social e cidadania.

Políticas públicas que visem a inclusão e ajudem as pessoas que possuem alguma deficiência física e/ou mental impactam positivamente na realidade profissional das mesmas. Hoje, somente 486 mil profissionais com deficiência entre os 46 milhões de trabalhadores possuem carteira assinada no país, de acordo com informações do site Correio do Estado.

A acessibilidade digital também é necessária para que haja igualdade de oportunidades. Há diretrizes que dispõem de facilitadores aos usuários visando impulsionar o desenvolvimento da web para que ela seja aproveitada ao máximo.

O consórcio internacional W3C (World Wide Web Consortium) é o responsável pelas diretrizes que apresentam os requisitos mínimos de acessibilidade digital. São eles: navegação via teclado, foco sempre visível, navegação semântica estrutural, descrição das imagens, entre outros.

 

Conteúdos disponíveis no Portal de Periódicos da CAPES

Instituições participantes do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) têm acesso a um vasto conteúdo sobre inclusão digital e social que poderá auxiliar estudantes, pesquisadores e profissionais da área sobre o tema. Os usuários podem clicar em Buscar assunto e explorar estes e outros temas, usando também as opções de expandir e/ou filtrar os resultados.

 

Com informações: educa.ibge.gov.brinstitutomicropower.orgcorreiodoestado.com.br

Verifique o conteúdo do Portal de Periódicos disponível para sua instituição 

 

 

 

 

Fonte: repost  Portal de Periódicos da CAPES